quarta-feira, maio 17, 2017

Eu avisei anos atrás que o PT era de direita! Grampo de Temer é descoberto!

Quero muito que todos se explodam. Drama faz rico que chora andando de Mercedez... Eu só quero um emprego milionário pra poder ir logo embora deste lugar maldito!
Agora vai fazer um mi³ e nada vai mudar na republiqueta das bananas, mulatas, samba e carnaval. Quero mesmo é que pobre se exploda, já diria Justo Veríssimo. Político caricaturizado pelo maestro Chico Anysio.
FIM

O empresário da JBS, Joesley Batista, entregou à polícia uma gravação onde o presidente brasileiro incentiva pagamento pelo silêncio do ex-presidente da Câmara dos Deputados. Fala-se em queda do governo e eleições antecipadas

O presidente da República brasileiro, Michel Temer foi gravado, em março, a dar aval para a compra do silêncio de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados e hoje detido por corrupção e outros crimes no âmbito da Lava-Jato. Segundo informação do jornal O Globo, Joesley Batista, magnata brasileiro dono da JBS, a maior empresa do setor das carnes do país, apresentou à polícia um áudio onde Temer o incentiva a pagar a Cunha pelo seu silêncio. "Temos de manter isso, viu?", diz o presidente.

Cunha, o principal motivador do impeachment de Dilma Rousseff, aliado e colega de partido de Temer, o PMDB, já havia, da prisão, dado a entender que poderia envolver Temer na Lava-Jato. O que fica agora provado com esta gravação na posse da polícia. Joesley Batista entregou ainda um vídeo em que Rodrigo Loures, deputado do PMDB ligado a Temer, recebe uma mala com 500 mil reais para resolver assuntos ligados à JBS.

Noutro áudio, Aécio Neves, candidato à presidência derrotado em 2014 por Dilma, é gravado a pedir dois milhões de reais a Joesley. Com autorizalão da polícia, a entrega do dinheiro a um primo de Aécio foi filmada.

As consequências destes audios e vídeos, segundo as primeiras análises da imprensa, podem ser a demissão de Temer e a precipitação de eleições. Mas, como estamos a menos de dois anos da data marcada para a realização do próximo sufrágio, marcado para outubro de 2018, a eleição teria de ser, segundo a constituição brasileira, feita pelos congressistas, na sua maioria apoiantes do governo de Temer.

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