quinta-feira, setembro 15, 2022

Eu voltei, e até cometer o suicídio é pra ficar!

Eu voltei, sim meu lindos. Eu mesmo: NANDOOOOOOOOOOOOOO SCHWEITZER... Ainda solteiro, pobre, sincero e sem fama. Depois de enviar 9412 currículos em 2022 desde que regressei a Provincianópolis, digo Florianópolis, estou mais que decidido. Posso não ter conseguido um empregão, nem um ruim me ofertaram até agora, então? Vamos mandar um lindo e gigantesco foda-se para essa gente careta e covarde e meter os 5 pés na jaca.

Lembram da minha frase histórica: Desejo que morram de câncro que é gradativo doloroso e eficaz!? Ela em meu âmago está cada vez mais vigente e de veras latente.

Eu na fila do Restaurante Popular junto a outros desempregados e desalentados


Pois bem, dito isto, vamos ao que interessa. Arranco-me os cabelos... ou arranco já com esse artigo fresquinho e cheio de amor no coração, ademais de novidades angustiosas sobre a existência de um miserável fora do mercado de trabalho por falta de máfias.

Nestes meses de Brasil versão 2.2 tive muitos momentos prazerosos. Um deles foi fazer uma única entrevista laboral em minha área após terminar um mestrado em jornalismo na Universidad de Buenos Aires. 

Algumas estratégias vem surtindo um efeito nulo, por incrível que pareça. De adicionar ou seguir todos os jornalistas de todos os setores de todos os meios de comunicação de todos os estados da nação e em cada post destes nos comentários postar meu currículo(instagram, facebook e linkedin), a tomar iniciativa ao saber de uma demissão de algum profissional em qualquer emissora, ligar para a mesmo e me oferecer a trabalhar em troca de um lanche. E... A única coisa a sobrar em meus ouvidos é o vento.

Cheguei a ser sondado para trabalhar na campanha de um candidato ao governo da Província de Santa Catarina por indicação da única ex-compa de faculdade de jornalismo com quem ainda falo e... O senhor que me contactou e entrevistou e ligou e etc e etc, nunca se comprometeu a pagar um salário e no dia do lançamento no Live Hard Rock da campanha do concorrente a seu candidato, o atual governador não teve nem a dignidade de me fazer um PIX no valor do UBER para cumprir a tarefa de ir como repórte espião infiltrado.

Por estas e outras que mesmo sem ganhar um centimo decido-me por manter alimentado este blog, mesmo com extrema falta de dinheiro/emprego/recolocação ou como queiram chamar que, mesmo almoçando diariamente grátis no Restaurante Popular e zanzar pela cidade em ônibus buscando empregos e indo aos poucos alunos particulares que consegui para não estar na indigência completa.

Logo começaremos as séries: Minha Angústia, Minha Vida; De Volta para essa terra de Sofrimento e Desesperança; Sofrimento Velho; Muito mais do Mesmo de Antes e Minha Merda de Vida. Neste espaço sempre estaremos prontos para trazer-lhes: medo, sofrimento, angústia, desespero, além de pitadas de desesperança e dor na alma.

Nando Schweitzer - Editor chefe do SINCERANDO
Jornalista, escritor, diretor teatral e cantor. E atualmente reconhecido pelo CADÚnico como sem renda.

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