domingo, junho 11, 2017

Quis levantar e bailar na balada do Baleiro

O centro de eventos da UFSC recebeu neste sábado um público que lotou o auditório para prestigiar Zeca Baleiro que acompanhado da camerata catarinense levaram além de um repertorio em versões diferenciadas muita irreverência.

Por um tris não perdi o show deste que já me inspirou na era MIRC um nickname, à época ZeKa_Baleiro, alcunha que alguns amigos ainda utilizam quando nos esbarramos pela cidade. Tempos em que eu precisava explicar que o apelido para a internet tão pouco era porque eu gostava de balas e sim inspirado no cantor maranhense.

Quem saiu antes bis mesmo que este talvez tenha sido programado como de praxe atualmente, perdeu um dos maiores clássicos do artista maranhense. Esperar valeu a pena não. A peculiar versão de Have Metal do Senhor levantou astralmente os presentes que estava em pé e em coro pedir mais um.

A maior parte do show foram de canções autorais. Um dos pontos autos do show foi a versao piano e voz de Ai Que Saudade de Você. Mas o show inteiro não cometeu nenhum deslize.

Irrrevente, Zeca puxou até a metade quase do show a platéia com o olhar. Sendo um momento sublime com a canção Alma Não Tem Cor, aonde Baleiro fez litaralmente um dueto com o público. Um jogo de canto-resposta com o refrão. Zeca cantava uma palavra e todos respondiam com sequência hora palavra, hora frase. E nesse jogo anterava a "pergunta" e a plateia gargalhava em estado de graça.

Mais de 1000 pessoas sentadas a contemplar o show... Eu creio que sepoderia tranquilamente se levantar e bailar na balado do Baleiro... Mas hoje o costume e quem sabe o ambiente peça uma outra métrica um tanto mais comportada e tradicional.

Para não dizer que tudo estava perfeito, em particular me sentiu um pouco asfixiado e com calor. Quiça fora eu mesmo que estava alterado, ou o sou. Sempre sinto calores acima da média dos que estão a minha volta. Oremos por mais bons shows assim pelos ares do sul.


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