segunda-feira, dezembro 30, 2019

Parem de passar vergonha nas redes brasileiros

Redundantemente discordo dos quue comemoram com o pífio crescimento que estão alardeando desdo do Palácio do Planalto. Não vi sequer o processo eleitoral brasileiro como democrático no último pleito. Obviamente houve interferencia de mensagens pagas via redes sociais que influíram na opinião público e por conseguinte nos resultados das eleições de 2018 no Brasil.

Vejo as novas políticas de arroxo com discurso de austeridade com espante, As mesmas me parecem a versão de Margareth Tacher aplicado por protofascistas que não leram sequer Mein Kampf, auxiliados por aloprados que querem aplicar um neoliberalismo aos moldes dos anos 80, que são tudo menos liberais no sentido correto e atual da palavra. A questão é que não tenho de "separar" nada, pois minhas postagens em redes sociais e artigos de opinião têm tido exatamente o resultado que desejo. O que a muitos ainda no barco bolsoolavista vê como agressão marxista, nada mais é que a costatação simples do óbvio.

Agora sim sei separar uma postagem de um conteúdo comercial, de um artigo, do que for. E sinto que dos ataques sofridos por mim na internet não teve nem 6% de repercussão quando era ameno e polido em críticas que destes com ese novo perfil mais contundente, por exemplo. A mesma técnica do assessor do Trump que trabalhou na campanha do presidente Jair é a que eu apliquei aqui e em posts em redes sociais NÃO TEM HAVER COM POLÍTICA. Quando ao objetivo? Mero e genuíno marketing indireto.

sexta-feira, dezembro 20, 2019

El Raro y Pícaro juego brasilero que llega a la Argentina

Polémico juego sexual se torna fiebre entre estudantes de la capital argentina


Aquél que nunca ha participado de una competencia de masturbación con amigos que tire la primera piedra. ¿Y apostar para ver quièn del grupo goza màs ligero? Bueno, esta es la màs nueva onda entre universitàrios en las fiestas universitarios de Buenos Aires. Vìdeos compartidos en grupos privados muestran a jòvenes en fiestas a jugar el inusitado juego, que envolucra mucho alchòol, drogas y sexo.

El juego consiste en punir al perdedor de la ronda. Siempre son dos o tres competidores, igual hay variantes con màs jugadores. La mayorìa de los vìdeos son en que los dos oponentes sientanse lado a lado o de frente a frente conforme sean ambos dientros o no, ellos deben masturbar el rival, y pierde el juego el que ejacula primero. ¿La puniciòn? Realizar sexo oral en el vencedor hasta que este llegue al orgasmo.

Todo es espectàculo es asistido por atentos espectadores que vibran a cada gemido, que puede ser indìcio de la derrota de uno de los jugadores. Y al paso que el perdedor estupefacto de tesitura no se resiste y ejacula es el punto alto para los espectadores. La hinchada en estasis grita: "El que gozó hay que chuparla... Chupála... Chupála..." Tal castigo al derrotado es filmado y vigilado por los demás para que se lo cumpla, y los presentes mientras tanto se rien y se divierten.

Médicos han comentado con preocupación por el hecho de que en el juego no se usa preservativos. Alertando para los riesgos de la práctica del juego que en Brasil se ha llamado Guerra Gozada. Un doble sentido con el termino gozada, que en portugués puede ser tantpo gracioso, como también ejaculación.

Por razones más que obvias no iré subir al blog los vídeos que tuvismos acceso en nuestro reportaje. El Juego de inspiración para la versión brasilera fue el Roleta Sexual y en el programa de TV japonés 
 "Sing What Happens" de un canal adulto de Japón. A penas hombres podem participar, y ellos son masturbados usando las manos o los piéz por personas de la producción. La idea es que el competidor no se distraiga y consiga cantar una música hasta el fin – mismo se llegue a ejacular.

Constatamos que la practica que es la moda del momento ocurre en fiestas de despedidas con universitarios de al menos 2 instituciones públicas e 3 privadas de la gran Buenos Aires.

Post polêmico ensina brasileiros a fazer documentação na Argentina

Uma postagem minha no grupo Brasileiros em Buenos Aires virou frissom e alvo de polêmica. Me fez até pensar em entrar no ramo das assessorias de estudantes para Argentina(só que não). Cai na tentação de tentar ajudar o povo e vejam só o resultado...




















A POSTAGEM

Olá pessoas, brasukas e afins.



Aqui venho por meio desta implorar aos que recém cheguem a cidade de Buenos Aires que leiam este aviso com extrema atenção para seu próprio benefício.

Sim, tenho minha visão e perspectiva PARTICULAR DO UNIVERSO e obviamente por conseguinte de Buenos Aires. Vivo por aqui desde 12/12/2008. Possuo radicação e DNI permanente a mais de década. Digo isto de antemão para evitar comentários inúteis, despreparados, e mais, ignóbeis.

Muitos quem vem para esta cidade o fazem por desesperação e com a mesma. Lhes rogo pela alma de Sidharta que NÃO contratem assessorias de estudantes(clássicos brasileiros de medicina da UBA). Você pessoalmente pode fazer todos os trâmites gastando menos de 1000 reais. (Se não sabe como, me pergunte inbox).

Dicas básicas de sobreviovência:

1) Venha com o máximo de dinheiro possível. Desde o governo Macri tudo ficou muito caro por aqui, mas ainda é mais barato que Montevideo(também já morei lá, 2018).

2) Se não sabe espanhol terás 189% mais de dificuldades por aqui até para respirar.

3) O argentino de capital é conservador, coxinha e xenofobo. Foque nos argentinos de fora da capital e estrangeiros que vivem aqui, são oficialmente 52,6% da cidade.

4) Não viva entre brasileiros se desejas integrar-se a sociedade local. Não por nada, mas se vives entre brasileiros nunca alcanzarás aprender o idioma e menos adaptar-se a socio-cultura do país.

5) Tente estudar o máximo da cultura local antes de pisar aqui. Eu mesmo tendo pai argentino e criado desde o a 17 anos em Santiago de Compostela, Galícia, estudei por 6 meses toda a história de Buenos Aires, costume e também a gramática espanhola por versão argentina. Na Galícia se fala galego e espanhol ibérico(tipo a diferença é do mesmmo nível entre português brasileiro e de Portugal).

6) Troque o chip. Do celular e do cérebro. Você não estará mais no Brasil. Aqui a saúde e a educação são realmente públicas e de acesso universal. Recomendo a operadora Tuenti por custo e benefício. Também recomendo que se tenha todos os cartões de desconto dos supermercados locais,isto te deixará menos pobre depois de fazer compras.

7) Antes de vir, assista a canais de TV daqui e também leia minimamente dois jornais daqui. Recomendo La Nación(Direita Conservadora) e Página 12(Centro-Kirshnerista). Ambos tem bom nível de escrita.

8) Não compare as coisas daqui com as do Brasil. Primeiro porque argentinos são seres humanihos muito sensível, segundo são extremamente politizados, terceiro esse tipo de conversa já enche o saco e vais parecer um venezuelano que vive aqui a pensar que ainda está em seu país. Istpo além de tedioso aumenta a xenofobia contra você.

9) Falando dos irmãos "venezolanos". Cuidado, são simpáticos, mas tem um pensamento de pessoas da década de 1930. São conservadores e homofóbicos, por sorte não evangélicos. De cada 10 se salvam 2.

10) Se você conhece São Paulo, Buenos Aires é a versãpo realmente cosmopolita desta cidade. Sampa tem gente de várias partes do Brasil, Buenos de várias partes do mundo.

11) Se você chegou até aqui, e realmente vens a viver pra estes lados... Bem-vind@s. E se querem alguma informação a mais podem me adicionar. No mais, fiquem a vontade para consultar outras pessoas. Não tenho tempo a perder com gente que nega a realidade e prefere se iludir na vida.

PS: Dou aulas de português-espanhol, español-portugués. Canto lírico e popular também. Minha formação é em Jornalismo, Teatro e Canto. Curso um mestrado na UBA em Comunicação e Jornalismo. E também possuo uma companhia Teatral em Buenos Aires.

PS 2: Não cobro por informações. Não tenho tempo para briguinhas de facebook. Não estou perguntando se estão de acordo ou não com minha visão.

segunda-feira, outubro 28, 2019

Entrevista ao líder da Frente de Esquerda e dos Trabalhadores argentina

Em esta breve entrevista o dirigente Nicolás del Caño aponta qual será o caminho da oposiñ{ao de esquerda ao governo do peronista Alberto Fernández.

sexta-feira, outubro 25, 2019

O dólar a 66 pesos na Argentina, realidade ou especulação!?

O simples fato dado de que Maurício Macri levará uma surra nas urnas no próximo domingo acarreta em uma corrida dos portenhos as casa de cambio. A volatilidade do frágil peso argentino, somada a um fetichismo histórico pelo dólar trás o fenómeno as casa de cambio de todo o país.

Mas além do que um que não conhece ou tão pouco já viveu no país sulamericano, nunca poderá entender a relação íntima do povo argentino com a moeda estadounidense. O fato é que desde a década de 90 quando o peso se dolarizou artificialmente no governo reeleito de Carlos Ménem, ocasionando em sequência a quebra do país quando o ex-presidente Fernando de la Rúa teve de fugir da Casa Rosada(sede de governo) de helicóptero até o Uruguai.

Filas de cerca de 100 pessoas se vê em praticamente todas as casas de câmbio da capital argentina. O valor da moeda argentina que a semana passado girava em torno de 55 pesos para cada dólar no dia de hoje até as 17h locais já atingia 66 pesos. Em tempo, especula-se que ao passo das eleições o valor da moeda norteamericano possa atingir a caso de 90 pesos.

Dicen medios europeos que el perfil negociador de Alberto Fernández, el hunguido y elegido por Cristina Fernádez como postulante a presidencia e que nas PASO (Prévias Abertas Simultâneas e Obrigatórias) obteve uma diferença de 14 pontos frente ao atual presidente já desperta o interesse da comunidade de investidores internacionais. O não cumprimento de metas econômicas, a escalada do número de miseráveis e indigentes, a inflação que em dados oficiais chega a 60% aproximadamente  e o aumento vertiginoso da dívida do país são fatores que causam em uma população de alto nível educativo como é o da Argentina um forte rechaço ao atual governo.

A eminente vitória da oposição cria uma onda especulativa que especialistas creem que terá pico na segunda-feira pós-pleito e logo cessará entre o mais tardarquinta ou sexta-feira, quando se anuncie o corpo de ministro do novo governo. No âmbito da Província de Buenos Aires a maior em PIB e população, Axel Kikillof quadro do governo anterior, será o próximo governador deste que é o mais significante estado do país. Este fato não menor dará muito oxigênio a nova administração em caso de uma vitória peronista

Macri em um fechamento estriônico de campanha alude a um milagre eleitoreiro na reta final, algo muito improvável, embora não impossível visto ao fator greta e exacerbada polarização do pleito de 2019. Em uma não metáfora pode-se dizer que Argentina joga com o seu futuro neste próximo 27 de Outubro. O dilema entre seguir profundizando-se e afundando-se em um mar de corrupção inflação e crise; ou regresar ao peronismo que tão pouco tem credenciais de grande idoniedade ética visto a suas inúmeras denúncias e processos que se encontram na justiça.

Sim o que se pode aludir de forma mais fria e apartada de paixóes e bandeiras políticas é que o país desde 2013, segundo mandato da ex-presidenta Cristina, que hoje é senadora e se postula como vice na chapa Fernández-Fernández.

Existe também muitas páginas e memes que fazem referencias a ambos bandos. Mas uma que chama a atenção é a página do Facebook denominada Que Regrese la Yegua Para Que nos Saquen el Gato(Quye volte a égua para que nos levem o gato). Apelidos dados por rivais políticos respectivamente aos ex-mandatário Cristina e Macri.

Chile, é realmente um caminho a seguir?


Los manifestantes prendieron fuego durante las protestas en Santiago de Chile. (Foto: AFP/Javier Torres)
Las fuerzas policiales dispersan a los manifestantes. (Foto: AFP/Javier Torres)
Disturbios de dimensões históricas estão ocorrendo no Chile, em todo seu territória, desencadeados por uma revolta da população com um aumento das tarifas do transporte público. Protestos muito mais intensos que os de 2012 reivindicando um ensino público, caso que não existe no país a nível universitário. Lá o ensino público existe apenas nos âmbitos de primário e secundário.


Foi por uma dura resposta dada na ocasião pelo governo de turno que coincidentemente estava a cargo de Sabastián Piñera, fora um dos fatores impulsivos da vitória de Michelle Bachalet à presidencia do país, esta hoje alta comissionária da ONU para os Direitos Humanos. Logo de seu ascenso, Bachelet propôs modificações no sistema educativo chileno. A criação de bolsas educativas como paleativo ao sistema que de forma semalhante ao brasileiro é exclusor e termina por priorizar os estudantes provenientes do ensino privado.

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), no entanto, emitiu nesta quarta-feira um pronunciamento sobre a crise chilena, condenando o uso excesivo da força o retaliando toda forma de violência: "Se bem o Estado tem o dever legítimo de garantir a segurança e a ordem pública, o uso de força deve registrar-se pelos princípios de legalidade, estrita necesidade e proporcionalidade". A CIDH referiu-se ainda a que "todo protesto social é legítimo desde que se desenvolva de forma pacífica".

Segundo o informe maus tratos policiais sforam registrados. Se assegurou que una mulher fui detida por transgredir o toque de recolher imposto pelo governo chileno no passado sábado no município de La Florida, ao sul de Santiago. De acordo com o relato da víctima, “fui despida completamente e obrigada a fazer agachamentos”. O trato dengradante e foi víctima de violência sexual. “Vamos atirar (ca...)gona”, lhe gritam. Ademais, não lhe deixaram sair da prisão até 11 horas depois de ordenada sua libertade. Também consta que a mulher foi exposta nua e imobilizada com uma arma apontada a cabeça sobre um monte de lixo e que os carabineiros, termo usado para a polícia chilena, ameaçada a levar um tiro se tentara qualquer movimento, e ainda lhe tocaram o corpo com um fusil.

Ao meio de uma catástrofe social resultante das políticas implementadas pelos "Chicago Boys nos anos 70 e 80, um sistema previdenciário desumano e que atualmente precariza os ganhos de aposentados e pensionistas que teve como um dos responsáveis a frente deste modelos à la chilena, chamado por muitos de "ultraliberal" foi o irmão do atual presidente chileno, José Piñera. Por sua vez Bolsonaro gostaria de substituir o sistema previdenciário distributivo por outro de capitalização, seguindo o rastro do que foi feito no Chile de Pinochet. Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil, não oculta sua admiração pelo modelo que os Chicago boys chilenos implementaram: “O Chile para nós é um exemplo de país que estabeleceu elementos macroeconômicos muito sólidos, que lhe permitiram ser um país completamente diferente de toda a América Latina”.







terça-feira, outubro 22, 2019

Bolívia seguirá um caminho diferente a seus vizinhos. Evo foi reeleito!

A direita é sempre misógena, homofóbica e racista? Pode não ser o caso em todo o mundo, mas na vizinha Bolívia o é. Com a recente vitória por décimos a margem do que rege a lei eleitoral do país andino, ou seja 10% mais 1 voto, no caso foram 10%+0,13% o primeiro indigena a presidir a Bolpivia renova-se para mais um mandato.

Falamos de Evo Morales, mas também das pessoas que transitam por uma de suas obras mais pulgentes e de grande impacto na vida da população de La Paz. Esse sistema de transporte via teleféricos revolucionou o modo de ir e vir na cidade, fez ascender também parte da população que mesmo não sendo de classe alta vê nos nativos não brancos uma espécie de pessoas de nível inferior.

Evo Morales consiguiu os votos que lhe faltavam esta tarde última tarde para ganhar  as eleições presidenciais no primero turno. Segundo o Tribunal Supremo Electoral (TSE) com 46,86 % contra  36,73 % de Carlos Mesa que não reconhece o resultado. Lembrando um caso recente no Brasil do indiciado Aécio Neves que desde o primeiro segundo de sua derrota por margem estreita para a deposta Dilma Roussef não reconhecera os resultado. Tudop que este ato insano e premeditado veio a rodo na sequência causar já se sabe. E foi "com STF e com tudo."

Resultado de imagen para evo elecciones 2019Esta apertada vantagem para que tudo resolvesse no 1º turno do pleito está a gerar protestos violentos da oposição. Em várias cidades importantes ocorreram incidentes entre partidários do Comunidad Ciudadana, que afirmar ter chegado ao 2º turno. com a polícía. También houve choques entre militantes do MAS y de la CC na capital as portas do comando eleitoral.

O nordeste de 2014 é o campo para Evo Morales. Como no Brasil os votos em cada candidatos se podem enunciar visivelmente por regiões. Os votos das zonas rurais e do exterior finalmente començaram a chlegar quando a oposição ainda liderava. Essa situação se tornou visivelmente tensa quando os militantes da CC se plantaram frente ao exhotel Radison onde funciona o Órgano Electoral Plurinacional. Aos grito de “fraude, fraude”, cercaram o lugar que tenha proteção militar e policial. 

A violencia contra todo aquele que se identifique com o MAS se respira em La Paz. Relatos de jornalistas que por lá estão e que puderam presenciar manifestações explícitas no caminho ao sul da ciudade, onde residem as classes sociais mais acomodadas como nos bairros de San Miguel e San Alberto. Dialogos do tipo em que passageiros do teleférico, obra maestra de engenharia do transporte que se construiu durante o governo atual vão de palavras como “tirano”, “indio”, “ignorante”, todos adjetivos utilizados por passageiros para referir-se ao presidente Evo Morales.

Mesa, opositor de Morales disse dias antes do pleito: “Eu não reconheço a candidatura ilegal de Morales, mas participo das eleições porque não vou dar de presente a eleição como os venezuelanos o deram ao chavismo”. Despois alertou em cada oportunidade que se lhe apresentara que o oficialismo faría fraude e logo redobrou a aposta em Santa Cruz de la Sierra: “Não vou reconhecer um triunfo fraudulento”, vociferou ante partidarios.

O prolongamento de incertezas, somada as suspeitas de fraude que desparrama a oposição em geral, além da notória greta que existe na sociedade boliviana são combustível imflamável neste momento. Os jargões que pareciam enterrados num passado não muito distante regressam forte aos gritos destes que por sua vontade não irão facilitar a vida do presidente reeleito. Expressões como “raza maldita” dirigidas contra os "cholos del Altiplano" que provem desde Santa Cruz, a cidade dos "brancos bolivianos" provocam um clima de antagonismo de pronóstico incerto e perigoso.

quarta-feira, outubro 16, 2019

O Sul é o caminho? Argentina novamente será um exemplo para o continente?

Com o regresso do peronismo ao poder, em aproximadamente um ano a Argentina voltará a crescer largos 5 a 10% ao ano. O peronismo é uma espécie de Cirão da Massa com Angela Merkel versão argentina. Sem contar que somente com o fator de que as previas eleitorais, que aqui são como nos EUA, em que o peronismo ressurgiu com força para ganhar já no 1º turno, respingou e mudou os prognósticos no Uruguai e Bolívia.

Em meio a essa convulsão causada pelo governo de Maurício Macri que fez o nível de desemprego subir mais de 20 pontos percentuais e criou cerca de 10 milhões de novos miseráveis em menos de 4 anos a Argentina como uma fênix já desponto como a ponta do iceberg continental em que pode tornar-se o bastião da redemocratização e recuperação ecônomica do continente latinoamericano.

O dólar a 60 pesos era algo inimaginável na gestão de "la yegua"(égua é o termo aplicado pelos anticristinistas a ex-presidenta Cristina Fernández). Esta pode vir ser uma guinada continental que tende a influenciar o continente positivamente para um rumo de âmbito popular e democrático apontado a um estado nacional e de desenvolvimento regional.

A aqui chamada Fórmula Fernández-Fernández, esta que uniu o peronismo clássico ao kirshner-cristinismo se aponta como vencedera das eleições de outubro no país portenho. Mas o que ocorrerá com a vitória de tal força política? Alberto Fernádez foi o chefe de gabinete de"l Pinguino", Néstor Kirchner(por antes ter governado um dos estados sulinos, Santa Cruz, ganhou o carinhoso apelido de seus opositores), e promete uma guinada no ruma de condução do estado argentino. Do neoliberalismo ortodóxo que há praticado Macri a uma espécie de Estado de Bem-Estar aos moldes clássicos europeus. Com uma forte presença do estado através de subsídios e uma política contundente de reindustrialização do país.

Abaixo os índices de crescimento durante o Governo Néstor Kirchner:
AnoCrecimento
del PIB
2003Crecimiento 8.8%
2004Crecimiento 9.0%
2005Crecimiento 9.2%
2006Crecimiento 8.4%
2007Crecimiento 8.0%
Uma fala do candidato sensação, Alberto Fernández é: "Não pode ser que a Argentina alimente a centenas de milhões de pessoas no mundo e que aqui tenhamos 10 milhões de pessoas a passar fome! Algo estamos fazendo mal!"

Nos últimos anos de mandato as exportaciones argentinas se multiplicaram por mais de quatro vezes, somente entre 2002 e 2007, cerca de 80 %. Somados a democratização dos meios de comunicação e um ganho real do poder de compra do povo argentino. Por sinalizar-se como uma nova esperança de que o país retome um processo similar hoje é que Alberto Fernández de candidato ungido pela ex-presidenta Cristina Fernández se tornou um hit no país. Afinal ele esteve a frente da chefia de gabinete desta era de ouro recente que representou o maior crescimento nos últimos 40 anos na Argentina.

Paralelamente ao descalabro que ocorre no Equador, aonde manifestantes estão contra o governo de Lenín Moreno estão sendo abatidos, o que sim ocorrerá com o fechamento ideológico conservador também do Brasil, Colombia, Chile e Perú, somados ao cataclisma institucional criado por este último fato antidemocrático na América do Sul, é que isto irá favorecer a Argentina... Com o peso argentino por primeira vez valendo menos que o uruguaio, o boliviano, o peso chileno e o sol peruano, o custeio de mão de obra na Argentina está baixíssimo em paralelos mundiais e isto estará muito interessante ao capital estrangeiro, este que como abútre busca sempre ganhar mais e gastar menos.

Com o fator este, o argentino por americanizado em promedio fala inglês em nível razoável, pois seu ensino universitário é de acesso gratuito e universal. Somado a isto o país tem históricamente mais call centers operando para Espanha e America Latina que para o mercado interno. Com o ingresso de refugiados venezuelanos que terminam por acentar-se na Argentina, pois dentre os caminhos a chegar-se caminhando é o com maior oportunidade laboral, o país hoje vive um pré-caminho para voltar a crescer em todos os âmbitos.

Fiz uma aposta equivocada na estabilidade uruguaia como um caminho para escapar da crise btrasileira e da ditadura bolsonarista. Viví por 2 meses pelo outro lado do Río de la Plata. O que ocorre é que o Uruguai é um país lento, tudo ocorre com a velocidade da paciência uruguaia, esta que me tira do juízo. Dois meses lá me pareceram 20 anos, já me esgotaram e foram como 20 anos improdutivos. Hoje faço um mestrado na UBA, Universidad de Buenos Aires, e aqui em 8 meses já participei de 4 espetáculos teatrais, pois também além de jornalista sou ator. A ccousa aqui é otro esquema e isto em meio a uma crise histórica sem precedentes.


quinta-feira, maio 09, 2019

10 dias de M: Um relato cru sobre ser assaltado no exterior

Se tens um cartão apenas de débito no Brasil, nunca viaje com ele. Se viajar com ele não saia com ele a noite. Se sair com ele a noite esconda em suas partes íntimas sempre.

Após redescobrir que o sistema bancário no Mercosul não está integrado e que Santander Brasil é um banco, e Santander Argentina é outro... A sensação de vulnerabilidade e impotência após ter sido assaltado via Moto-Chorro(Ladrões que atual em dueto com motos em Buenos Aires) é imensurável.

Os bancos brasileiros atualmente todavia em caso de roubo de cartão de débito não enviam uma segunda via ao exterior. O banco em que encontra-se minha conta após exaustivas chamadas escutando gravações e propagandas e sendo repassado de setor a setor me deu duas únicas opções para reaver um cartão e utilizar MINHA CONTA bancária. Primeiro regressar ao Brasil pessoalmente e ir a minha agência. Ou, poderia receber em minha residência no Brasil um cartão bloqueado que para habilitar-lhe- se faria necessário utilizar-se de biometria em um caixa eletrônico brasileiro deste tal banco.

Realmente é insólito e indignante que após ser roubado estando fora do país sem um mango, sem cartão, sem vida... te digam isto e ao final da ligação ainda te peçam desculpas por não poder ajudar. 

A terça-feira pós assalto foi um dos "melhores dias de minha vida". Sem ter o que comer, pois na residência de estudantes em que vivo em Buenos Aires sempre me roubam comida da geladeira coletiva, o que me força a comprar comida três vezes por dia: café da manhã, almoço e jantar. Somado a isto, estar indocumentado e ainda sem celular me deixavam bastante aturdido neste momento.

Claro que tudo pode "melhorar". Justo por não ter celular, não podia usar as bicicletas gratuitas do governo da Cidade de Buenos Aires, por não ter tão pouco o cartão do transporte público que fora também usurpado não podia usar metrô ou ônibus, caso tivera ou conseguira dinheiro para fazer a carga do cartão. Ainda no final da noite tinha um ensaio de teatro.

Nota: Além do mestrado em Jornalismo e Comunicação que façoi atualmente na UBA, estou no elenco de três espetáculos teatrais na Argentina, dois como ator e um outro como diretor. 

Depois de chegar atrasado ao ensaio, o diretor da peça me convidou a jantar. Obviamente, aceitei. A esse momento já com celular que me tinha deixado em conserto por acaso dias antes e portanto não foi roubado, regressei a residência em bicicleta.

Em meio a este caos pessoal uma conhecida minha uruguaia que em um louco rompante decidira mudar-se de madrugada a Buenos Aires passado um mês, resolveu não regressar a casa de sua mãe e como tenho muita sorte nesta reencarnação, sua último foto público fora comigo e os seus resolveram passar a semana ausando-me de sequestro ou de acobertar sua insana escapada. Dias depois ela ressurgiu e tudo se esclareceu, mas o inferno passei eu até que há três dias eta louca reapareceu.

Planejava mudar-me a um lugar menos bosta, mas devido ao ocorrido os planos de mudança estão postergados. Visitei vários apartamentos e hosteis e etc, na segunda. Depois de caminhar a cidade toda, roubarem minha comida, ir ao caixa eletrônico em reforma e decidir comer em um restaurante que aceitara débito, passar por vários que tinham suspendido os pagamentos com cartão, depois de comer sou assaltado.

Ao dia 2, pós assalto uma amiga de faculdade da época em que vivi na Argentina anteriormente me convida a jantar, me empresta um cartão SUBE para o transporte CARREGADA. Assim voltando a ter uma vida quase normal. Ao dia 3 pós assalto e já melhor da garganta, pois o assalto incluiu um golpe na garganta, me lancei a cantar no metrô portenho. Ao fim pude comer por mneus próprios meios financeiros.

Tenho desde então graças a que por fim consegui elenco para minha peça que criei para o metrô e cantar uma pequena fonte de renda. Ainda por sorte uma amiga me emprestou sua bicicleta, assim eu posso economizar para ir a alguns locais aonde possa deixar com segurança a mesma. Também passei a trabalhar como entregador de encomendas com a salvadora bicicleta.

Espero realmente que esta junção de biscates me alcancem para pagar a mensalidade do mestrado e o aluguel, pois estando sem dinheiro para fazer uma viajem em busca de um cartão de Buenos Aires a Florianópolis não tenho muitas opções a não ser contar com os poucos amigos que tenho por aqui e estes trabalhios alternativos que não me exigem documento argentino.

Sim, tenho radicação legal e cidadania argentina. O que ocorre é que não aceitam cartões se não apresentas documento e justo me roubaram o DNI argentino junto ao bendito cartão do Santander.

Os dias posteriores foram pesados, mas minha postura como jornalista foi a de pensar que se estivesse em uma cobertura de guerra poderia estar um uma situação pior.

Escrevo este quase artigo da sala de aula do mestrado enquanto o professor de Estilos Periodisticos de la America Latina. O professor falando de um artigo muito bem construido em sua forma de relato e eu escrevendo assim, apenas para desafogar minha angústia pessoal.

sábado, abril 27, 2019

Nora Cortiñas: “Creo todavía en la política”


En la noche de viernes en la Feria Internacional del Libro de Buenos Aires, Nora Cortiñas, que forma parte de las Madres de Plaza de Mayo Línea Fundadora, entidad que reclama a las autoridades el castigo para los culpables de los secuestros, torturas y desapariciones forzadas de 30.000 personas durante la dictadura militar de 1976 a 1983 en la Argentina dió una entrevista en el stand de Una señal 750, Oktubre 89,1 FM y 94,7.



La militante popular dijo dentre muchas otras cosas algunas frases de impacto sobre la actualidad del país. Compilamos aquí algunas de las principales:

“Tenemos de salir a la calle”

“No podemos bajar los brazos”

“Ni la educación, ni la cultura, ni nada que sea para el avance del pueblo”

“La vea mal a la gente”

“Lo que está hundiendo es la república”

“Lo que yo les pido a los políticos es que se manejen con ética”

“Creo todavía en la política”

El estudio múltiple montado luego fue siendo cercado por una dezena de personas. Al final de la entrevista Nora fue ovacionada. Mientras dejaba la feria muchas personas le saludaron y sacaron selfies con ella.

quarta-feira, abril 24, 2019

Como ligar a cobrar para o Brasil desde da Argentina?

Como ligar da Argentina para o Brasil e vice-versa

Não se preocupe se você não fala espanhol. Para ligar a cobrar para o Brasil é só marcar:
0800.555.5500 (Embratel)
Uma gravação em português vai orientá-lo. Entre as opções oferecidas, você pode escolher continuar sendo atendido em português por uma telefonista que fará a ligação pra você.

sexta-feira, abril 19, 2019

La nueva fiesta en la vieja avenida Córdoba

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Una de las mayores casas de fistas de Buenos Aires a pesar de no más contar con eventos semanales sigue imponiendose como marco diferencial tanto en propuesta como en precios y ecleticidade de público.


Entre nerds, chetos, grunges y cosdplays dentre otras miles de trinus que se integraban ya en la fila del evento que puso color y alegria en la monótona Avenida Cordoba a la altura de Galerías Pacífico.

Toda la diferenciación de su propuesta que se dió en ese jueves santo en la Capital Federal era inminente desde el dinosaurio que distribuyó palomitas a las personas en la fila al hostlles travestido de Jesus Cristo en veersión hard hock.

Concursos de cosdplay y guerra de tinta impusaron la noche a un clime efusivo y calido, plenamente descontracturado. Si es bien verdad que la fila de la canilla libre era intermináble, pero no aburrida. Los más safos en ella encontraban fporma para romper el hielo, si es que algo en esa fiesta podría ser nombrado como frío.
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Ya hace mucho tiempo a trás en el local funcionaba la Fiesta Oliver, y antes la casa solamente se nombraba The Sub. Al fin y a cabo con el cierre por clasura, bancarrota y miles de otras razones mezclada a obvia crísis en que se encuentra el país una canilla libre siempre es bienvenida. La lástima es que no más las fiestas ocurran semanalmente.

El momento cuático de mi noche en particular fue ser besado ardientemente por tres vezes. Nada anormal si el pibe no se afirmara heterosexual antes y después de los tres chapeos fuertes y sabrosos.

En esto casi 3 meses de mi regreso a la Argentina, fue la mejor fiesta en que pude estar. Eso que ya he girado por las casas ya más conocidas y las nuevas movidas del momento... De Jolie a Amerika todo me suena repetido y muy trillado. Un viva calido a la Fiesta Grum.

sexta-feira, março 29, 2019

Baires 2.0: Por segunda vez en la ciudad de la fúria

LLegué desde Brasil por tierra a Baires. Era casi joven, a mis 28 recien cumplidos. No me asusté tanto o más con la gran locura que es la terminal de Retiro y sus miles de etnías porque soy un pibe viajado. Era fabuloso el sonido del Kechuá, mezclado a tonadas de brasucas, el guaraní y su rasgado ton, acentos hispánicos miles y dispares... Así entre en mi Buenos Aires querido por primera vez.
En 2008 la ciudad de la furia era un furor, luego de no poder comunicarme con la resi estudiantil que tenía reservado por casualidad una amiga de la facultad de cine, la cual no terminé jamás, que vivía aquí me invitó a su casa en el fino barrio de Recoleta. Pasé mis primeros días con ella a presentarme la capital porteña.
Fueron los años más eruptantes y locos y mejores y... todos los y posibles de mi vida  estarían por venir y pasaron en esta inquietante ciudad.
Desde ya afirmo que el mejor lugar que he vivido en mi existencia fue el Hostel Stylo Baires, el cual me quedé después de conocer uno de los socios que tenía una de las más bellas nalgas del continente y una cara de bebé que se cayó del camion de la mudanza. Allá llegamos a ser como 12 nacionalidades diferentes y pude como actor destrinchar y aprender a actuar en varios dialectos suramericanos.
Inolvidable dentre tantas noches fue una salida con una de las proprietárias del Stylo Baires con otros 11 huéspedes residentes hasta una canilla libre que tal cual al Stylo Baires hoy no existe más. Tuvimos de parar 3 táxis en plena avenida corrientes para llegar. Y allá pasó de un todo. Desde mi amigo y hoy también periodista correntino tener de pasarse por mi novio para que los maricones parasen de asediarlo a la dueña del hostal transarse a una mina y después en el desayuno repetir a la socia y hermana que estaba muy buena la piba.
A esa altura ya estaba integrado a mis compas de la facu y ya me sentía un chico UADE. Definición que uno sólo la comprende por pleno si ya vivió en Buenos Aires. Trabajaba en un call con ventas truchas para el mercado latino de móbiles de Estados Unidos y todavía nos quedaban un par de meses más el el efusivo Stylo Baires, hasta que la municipalidad en una vistoría lo cerró.
Parti con mi mejor amigo en la ciudad y mi gran a,igo correntino a un otro hostal cerca adónde viví por casi dos años y necesitaría como 17 a 23 artículos para contar todo que ha pasado allá. Pero hoy regreso a la Argentina y veo mi ciudad bastante cambiado. Huí de los precios uruguayos mismom con una maestría en que fui admitido allá y me inscribí en una maestría en la UBA. 
Por lo tanto creo que sean las nuevas aventuras que tendré en los próximos dos años de maestría en Baires o las de mi primera estada de grandiosos y copadísimos 6 años en la capital de los pibes sin calma, sé que tendré mucho que pasar por esta banda del Río de la Plata todavía.

sexta-feira, março 22, 2019

Dictadura Bolsonaro lleva brasileros a exodo en masa hacia Uruguay

En el 2018, el gobierno de Uruguay concedió 1.880 visas permanentes a brasileros. En el año anterior, 1.832 e, em 2016, 1.458. Esta cantidad se ha incrementado 29%. Según los mismos datos fornecido al cuaderno TAB del Portal UOL las residencias temporales tuvioeron una baja de 45% en los pedidos en el mismo período. 

Traducción y actualización: Nando Schweitzer - Materia: Fabiana Maranhão/UOL

O sea, eso conlleva a pensar que los brasileros están yendose para quedar en Uruguay.Se estiman en datos oficiales que viven hoy en Uruguay en torno de 19,3 mil brasileros de forma legal.
Fabiana Maranhão/UOL
Imagem: Fabiana Maranhão/UOL
En el início de diciembre, el actor y director teatral Fernando Schweitzer, 39, salió de Florianópolis y se fue a vivir en Montevideo con pasaje solamente de ida(recentemente se trasladó a Buenos Aires a título de una maestría en la UBA en periodismo), o mejor se fue en dedo hacia el país oriental.
La decisión fue tomada según él después de la victória del presidente Jair Bolsonaro(PSL). Él cuenta que sufrió persecusiones y ataques virtuales ya en la noche de la primera vuelta, después que gravó un vídeo declarando su voto en Ciro Gomes(PDT), el tercero más votado en ese entonces.
"Un monton de gente empezó a agregarme de la nada y a putearme en el Facebook, sufrí amenazas, y en esa misma noche fui bloqueado en mi perfil, permaneciendo así por 31 días. Activé un segundo perfil que ya lo tenía y luego novamente mucha gente empezó a agregarme, incluso con banners pró-Bolsonaro. Fue cuando he decidido que tenía de dejar a Brasil. A parte no tenía ganas, ni paciencia para estar peleando por política" - recuerda.
Fabiana Maranhão/UOL
Imagem: Fabiana Maranhão/UOL
"Mi primera alternativa fue Uruguay, por cuestión de distancia y debido a las libertades individuales. Hoy Uruguay es uno de los países con el mayor índice de liberdades individuales, con leyes que protegen a los indivíduos, el ciudadano, independiente de su creencia, religión u orientación sexual, argumenta.

Fernando Schweitzer cambió Florianópolis por Montevideu en la recente migración masiva verde-y-amarilla para Uruguai

Esta  no es la primera vez que él se aventura afuera de su país. Como gallego separatista considera que su primera hazaña, fue, dejar su país, Galicia para estudiar actuación a los 17 años. Después usando la nacionalidad de su madre brasilera, migrou para Brasil. Entre 2008 e 2013, el actor vivió en Buenos Aires. "Puéis yo ya había salido de Brasil en la época del gobierno Dilma que, para mi, ya era un retroceso, ya sentía que era muy reaccionário. Pero claro que jamás imaginaría se llegaría en Brasil a ese nível que el país llegó ahora". En 2013, él volvió a morar en Brasil cuando le surgió una oportunidad de trabajo.

sábado, março 09, 2019

Día 8 de Marzo: La Plata tiene marcha con multitud que percurrió calles y plazas

En este 08 de Marzo, Día Internacional de la Mujer, en la ciudad de La Plata hubo una gigantesca marcha que aclamaba por la inclusión, los derechos igualitarios y el respeto a las mujeres. Por las calles de la capital bonaerense habia un multitud, esta con carteles, franjas y fachas que iban desde críticas al patriarcado a citación de casos reales de feminicidio.


Al fin de la marcha hubieron gritos y una micro-protesta paralela con el presidente Mauricio Macri. A este se sumaron varias personas que estaban saliendo de la marcha por el día de la mujer.

sábado, março 02, 2019

¿Qué regrese la yegua para que nos saquen el gato?

Primeramente vengo a pedir disculpas a los seguidores y visitantes por mi ausencia de ese espacio. Como muchos o pocos deben saberlo estuve un par de tiempo a vivir en Brasil hasta la instauración de la dictadura fascista actual y antes todavía intente la vida en la carísisisisisima Montevideo.

Un amigo me hizo la invitación para estar un mes por Buenos Aires alojado en su departamento, plazo de validez dado hoy piso los talones en la realidad y estoy desde a poco más de una hora en un hostel/residencia/loquepude pagar por tener de salir apurado de adónde estaba.

Después de una ducha caliente después de días, pués mi amigo debido a la crisis no prende su termotanque me ví otra vez como hace mucho tiempo. Pobre, sincero, soltero y sin fama. A veces uno necesita pisar en lugares antes vividos para darse cuento que el mundo gira a pesar de que su vida no, o peor hizo un gran cambio marcha a trás.

Ni todos los cambios son positivos y ninguna parte de la tierra hoy puede ser mejor para gritar este pensamiento que la actual Argentina. Si por un lado mis dos meses en Uruguay fueron de muerto de mis bajísimnas economías y Baires es como cinco vezes menos cara que la bella y segura ciudad uruguaya del otro lado del río, la Buenos Aires que me deparo no tiene nada que ver con la ciudad adónde cierta vez he cursado periodismo en una cheta universidad por modicos 600 pesos mensuales.

La gente hoy come mucho más verdura y legumes que antes, no sé si es la moda vegana que llegó o los meses y meses y meses y meses y meses del gobierno del mister Maurício Macri que forcearon los argentinos a cambiar de costumbres.

Como si fuera hoy me recuerdo de una carnicería, mejor dicho, una boutique de carnes que venndía dos quiolos de bola de lomo a 23 pesos en una promoción y a pocios pasos de ella una verdulería que vendía el morrón a 18 pesos el quilo. Dato importante en mi corta história pués ese día y justo en ese instante decidí dejar de ser vegano.

Pero vamos a los bifes... De soja, pués el ancho salen hoy por hoy como 380 el quilo. De veras sientome raro, por estar en la cioudad en que tanto fui feliz, pero sin estar en ella a lo mismo. Ahí voy. ¿Qué pasó en ese chico intervalo de tiempo con mi Buenos Aires querido? Yo sigo pobre. Pero ser pobre me suena algo más difícil hoy en la Argentina. ¿O será que yo estoy más pobre que antes?

Estuve caminando por toda la ciudad distribuyendo mi currículo, 600 en total. Hoy tengo trés diplomas y todavía así no me llamaron siquiera para putearme por pegar mi currículo en locales prohibidos. En 2008 en 3 días en la ciudad por un anuncio del extinto Boomeran estaba haciendo una entrevista laboral. Mi padre cordobés que me perdone, pero hoy le puedo dar razón. Él decía que Argentina es una montaña rusa... Sube mucho, mucho y mucho, y cuando la cosa empieza a ir bien la cagan y la cosa se va repecho abajo.

Ni tengo un mes en la ciudad de la furia y ya me puedo notar que la gente sigue bipolar como antes. La eterna pelea entre peronismo y anti-peronismo, modernizada, Macri x Cristina es acobiante y me parece ser la única cosa que la gente logra ver como posible futuro para el país.

Recien vengo de un duro, sufrido y angustioso prooceso electoral en Brasil adónde la bipolaridad llevó a un ballotage semejante al argentino que se vislumbra. O PT o no-PT. Ese fue el timbre/carimbro/nota... ay son tantos países y dialevctos que tengo hoy en mi... de la campaça en el país del carnmaval, la cerveza y las mujeres desnudas. Lo que veo y a mi me parece claro es que la propuesta neoliberal en Argentina ya se aplicó y no tuvo éxito, mientras que en Brasil recién comienza. ¿Será que Brasil se va a hundir tan rápido y bajo cuanto la Argentina con Macri?

La cuestión todavía no es Brasil, por suerte pude escapar antes de la subida al poder del hijo del Hitler que es asesorado económicamente por un Chicago Boy que quiere hacer lo mismo que hizo en los 80 Pinochet en Chile con la jubilaciones y fondos de pensiones. 

La imagen puede contener: una o varias personas, personas de pie y exteriorHoy vivo en la Argentina y me preocupo egoistamente por mi, lo que si cada uno lo hiciera llegaía a la misma conclusión. Hay que sacar Macri y el pro del poder como sea, eso es urgente, pero no debemos caer en la trampoa de que para sacar al gato necesitamos regresar con la yegua.

Existe un movimiento de la decada de 40 en euroipa llamado Tercera Vía que se torno posíble al pregonar que entre los extremos hay un camino, más tranquilo y más seguro. Habrán elecciones en 2019 en Argentina y Uruguay y el riesgue de que Uruguay caiga en un gobierno fascista y de que Argentina siga cuesta abajo es una señal roja para el continente.

Extraño tener 12 quilos a menos. Extraño muchas cosas. Extraño los cortes de calle que protestaban contra el aumento del Subte de 1,00 para 1,10 pesos. ¡Ay, caramba! Que nostalgia de ir en el 31 de Diciembre por 35 pesos a una canilla-libre. Como me hacen falta aquellos tiempos en que al estar retrasado para la facu me tomaba un táxi y no me pasaban de 40 pesos. Que bueno era tener un auto poner la nafta a 4p y ir a la costanera por un chori doble y terminar de gastar los 10p de la noche. Estraño por demás el fallido tenedor libre Ciudad Paraíso con sus 5 chefes y panquecas por 32 pesos, y reclamar del precio de la Quilmes por 15 pesos. Me siento rato todavía al entregar una Evita en cambio de un pancho y que el vuelto venga en monedas. 

No quiero sentirme un viejo mirándo hacia el pasado. Tengo una sugerencia. Cortemos un cero de la moneda, volvamos al primer mandato de Cristina y votemos a Hermes Binner o Altamira y finjamos que no pasamos por todo eso. ¿Qué le parece Argentina?

quarta-feira, fevereiro 20, 2019

°En la Mira° entrevista diretamente de Buenos Aires a Fran Julianelli

As pessoas aqui em Buenos Aires geralmente costumam ir a Europa e Estados Unidos consumir arte,
cultura e entretenimento. Tal costume é tão arraigado que um fenômeno post-moderno ocorre. A hiper-desvalorização dos artistas locais.

Este mês produziremos aqui para o blog Sincerando uma série com artistas de rua da capital portenha. Este projeto foi batizado de "En la Mira". Disponibilizaremos os vídeos diretamente aquí por aplicativo parceiro os vídeos postados na plataforma Youtube, e lá diretamente se poderá ativar as legendas.

O primeiro entrevistado foi Fran Julianetti. Compositor e músico argentino de apenas 21 anos e que já vive atualmente de música como única forma de renda. Abaixo disponibilizamos suas redes sociais para que nossos leitores possam ter contato direto com o artísta.

Instagram: @franjulianelli
Facebook: https://www.facebook.com/FranJulianelliMusic/

quarta-feira, janeiro 23, 2019

Golpe de Estado: A nova-nova crise na Venezuela, ataques xenofóbos e o papel do sionismo

Comienza el retorno de venezolanos a su país tras la ola de ataques xenófobos en EcuadorEm meio a nova crise institucional venezuelana o mundo volta-se para esta zona do planeta como se nada mais fora importante, embora seja um grande tema e de repercussão internacional. A poucas horas o presidente do congresso da Venezuela, Juan Guaído, se autoploclamou o mandatário do país em meio a uma convocatória de manifestantes anti-governistas e o apoio nada surpreendente do senhor dos sete-mares, Donald Trump.

Obviamente com o estado venezuelano a muitos anos perdeu o rumo, idem se pode dizer do chavismo e mais ainda de seu sucessor Nicolás Maduro. Mas o que realmente me importa neste grande embloglio são as pessoas. A crise humanitário que se dá atualmente com reflexos em vários países do continente teve um episódio dramático esta semana com o ocorrido no Ecuador aonde um venezuelano matou sua concubina por não aceitar a separação e por consequência gerou uma imensa onda de odio e violência contra imigrantes da Venezuela no país equatorial.

Aqui no Uruguai os reflexos visivéis são outros. Ternho amigos venezuelanos que não param de receber vídeos e relatos sobre ataques a seus compatriotas no Ecuador e por sua vez na Venezuela e no próprio Ecuador ataque violentes de venezuelanos contra ecuatorianos em resposta aos ataques recebidos por seus compatriotas.

É interessante observar que agora, justo agora, em um momento drástico em que muitos cidadãos venezuelanos se veem obrigado a regressar a seu país provindos do Ecuador, se crie este novo-novo fato político da tentativa de derrubada parlamentar do governo Maduro.

Fatores relevantes e que talvez sejam subliminares são os de que a grande maioria destes que estão a retornar a Venezuela vêm com uma imensa carga de adrenalina e são anti-chavistas. Pode-se dizer que a oposição no país está canalizando estas energias e a bronca generalizada que ocorre no momento para seus fins.

Mas além do fator da deficiência dos governos pós-Chávez no país caribenho devemos estar alerta para os claros movimentos da nova operação-condor que está ocorrendo no continente sul-americano financiado por EUA e sionistas internacionais. Mais de 500 venezuelanos residentes no Ecuador retornaram nesta quarta-feira a seu país de origem após os ataques xenófobos ocorridos. Estes muito similares ao que se deram no em Roraima no período eleitoral ano passado. 

A violência aos imigrantes venezuelanos se desatou logo que se deu a notícia em vários meios de comunicação de que Yordi Rafael, 22 anos, tomou por refem no centro da cidade de Ibarra a sua parceira, Diana Cariolina Rodríguez Reyes, ecuatoriana e com 4 meses de gravidez. O venezuelano após negociações frusatradas com a polícia a esfaqueou, levando a mesma a óbito.

Ondas de equatorianos começaram a gritos de "Fora malditos assassinos!" uma verdadeira caça medieval as "bruxas". Violentando, e queimado pertences de venezuelanos e escorraçando os mesmos de suas próprias residencias. Algo muito similar aos atos xenofoibos brasileiros contra nativos de mesma nacionalidade.

Pelos mares do atlântico sul venezuelanos como o jovem vendedor Mario Angarita, radicado a mais de um ano no Uruguai comenta que a possível queda de Nicolás Maduro também "animará a muitos de seus compatriotas a regressar ao país."

Neste cruze de informações e acontecimentos podemos vislumbrar um novo exôdo ruma a Venezuela. Antes da tentativa de golpe o ainda então recém emposado presidente Nicolás Maduro deu forte declaração culpando ao presidente Ecuatoriano Lenín Moreno por incitar a xenofobia no país vizinho.

Possíveis desdobramentos destes polêmicos que e explosivos acontecimentos são imagináveis. Qual serão os posicionamentos dos parceiros do cambaleante Mercosul também.

Imágens ao vivo dos protestos