segunda-feira, dezembro 30, 2019

Parem de passar vergonha nas redes brasileiros

Redundantemente discordo dos quue comemoram com o pífio crescimento que estão alardeando desdo do Palácio do Planalto. Não vi sequer o processo eleitoral brasileiro como democrático no último pleito. Obviamente houve interferencia de mensagens pagas via redes sociais que influíram na opinião público e por conseguinte nos resultados das eleições de 2018 no Brasil.

Vejo as novas políticas de arroxo com discurso de austeridade com espante, As mesmas me parecem a versão de Margareth Tacher aplicado por protofascistas que não leram sequer Mein Kampf, auxiliados por aloprados que querem aplicar um neoliberalismo aos moldes dos anos 80, que são tudo menos liberais no sentido correto e atual da palavra. A questão é que não tenho de "separar" nada, pois minhas postagens em redes sociais e artigos de opinião têm tido exatamente o resultado que desejo. O que a muitos ainda no barco bolsoolavista vê como agressão marxista, nada mais é que a costatação simples do óbvio.

Agora sim sei separar uma postagem de um conteúdo comercial, de um artigo, do que for. E sinto que dos ataques sofridos por mim na internet não teve nem 6% de repercussão quando era ameno e polido em críticas que destes com ese novo perfil mais contundente, por exemplo. A mesma técnica do assessor do Trump que trabalhou na campanha do presidente Jair é a que eu apliquei aqui e em posts em redes sociais NÃO TEM HAVER COM POLÍTICA. Quando ao objetivo? Mero e genuíno marketing indireto.

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