Em nota da veiculada por vários sítios em matéria da Agência O Estado de Terça, 26 Agosto, temos finalmente um início de embate direto na morna campanha eleitoral pela disputa da maior cidade da América Latina. No último Datafolha, Marta ficou com 41%, Alckmin com 24% e Kassab com 14%. O que parece incomodar o "Tucanato da Paulicéia", pois assim temem que a polarização da eleição passe a ser Marta x Kassab. A bi-polarização é algo excelente para os marqueteiros de qualquer político com ou sem propostas conclusivas e propositivas para melhorar a vida dos cidadãos.
Como na dramaturgia os candidatos deixam o específico e passam a se tornarem genéricos. O grande épico do herói contra o anti-herói, o bem contra o mal. Os publicitários que cuidam das campanhas eleitorais tem aí seu trabalho facilitado, exclui-se dos tele-prompters do horário gratuito e insere-se a velha politiqueta de quem fez menos. Em aversão aos candidatos propositivos o popularesco show midiática que se verá nos próximos dias pode quase ser considerado inédito. Pela primeira vez em tempos que não vemos ex-aliados se degladiarem por migalhas percentuais, mas que são volupiosas em números absolutos.
O candidato tucano não atacou Kassab diretamente, mas dedicou um de seus programas na TV a mostrar as mazelas de moradoras da periferia que sofrem com a falta de atendimento hospitalar. Paradoxalmente, a área de saúde da prefeitura está sob o comando do próprio PSDB - o partido domina ainda outras secretarias e a maioria das subprefeituras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Na TV a guerra já aponta um claro sinal verde entre os azuis democratas e tucanos. Em seu programa Kassab já fez seu papel de polarizar os votos conservadores ao comemorar a queda de Alckmin na última pesquisa, onde usa a frase de efeito com base nos dados da ultima pesquisa Datafolha: "Kassab sobe três (pontos), Geraldo desce oito. E a diferença entre os dois cai pela metade". Martaobteve 41%, Alckmin com 24% e Kassab com 14%. No revide o candidato tucano não atacou Kassab diretamente, mas dedicou um de seus programas na TV a mostrar as mazelas das áreas de periferia que sofrem com a falta de atendimento hospitalar. As mesmas em que a estão sob o comando do próprio PSDB - o partido domina ainda outras secretarias e a maioria das subprefeituras.
O circo midiático começou, esperemos que o palhaço desta vez não seja novamente o povo. Ele que sofre com o resultado da política do quem faz menos e propaga mais. Fazer não importa muito, pois com pouco se faz muito, já que os marqueteiros de campanha conseguem transformar uma pintura externa em índices de obras realizadas na ultima administração de seu candidato.
Alckimim e Kassab que se cuidem e não briguem muito porque o povo pode se cansar das brigas pessoais dos ex-aliados, como fogo amigo também mata podem ambos se ferir. Não me surpreenderia que o nosso emblemático e falastrão Salim repita o ainda mais emblemático segundo turno de um passado não muito distante MM, Marta x Maluf.
Como na dramaturgia os candidatos deixam o específico e passam a se tornarem genéricos. O grande épico do herói contra o anti-herói, o bem contra o mal. Os publicitários que cuidam das campanhas eleitorais tem aí seu trabalho facilitado, exclui-se dos tele-prompters do horário gratuito e insere-se a velha politiqueta de quem fez menos. Em aversão aos candidatos propositivos o popularesco show midiática que se verá nos próximos dias pode quase ser considerado inédito. Pela primeira vez em tempos que não vemos ex-aliados se degladiarem por migalhas percentuais, mas que são volupiosas em números absolutos.
O candidato tucano não atacou Kassab diretamente, mas dedicou um de seus programas na TV a mostrar as mazelas de moradoras da periferia que sofrem com a falta de atendimento hospitalar. Paradoxalmente, a área de saúde da prefeitura está sob o comando do próprio PSDB - o partido domina ainda outras secretarias e a maioria das subprefeituras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Na TV a guerra já aponta um claro sinal verde entre os azuis democratas e tucanos. Em seu programa Kassab já fez seu papel de polarizar os votos conservadores ao comemorar a queda de Alckmin na última pesquisa, onde usa a frase de efeito com base nos dados da ultima pesquisa Datafolha: "Kassab sobe três (pontos), Geraldo desce oito. E a diferença entre os dois cai pela metade". Martaobteve 41%, Alckmin com 24% e Kassab com 14%. No revide o candidato tucano não atacou Kassab diretamente, mas dedicou um de seus programas na TV a mostrar as mazelas das áreas de periferia que sofrem com a falta de atendimento hospitalar. As mesmas em que a estão sob o comando do próprio PSDB - o partido domina ainda outras secretarias e a maioria das subprefeituras.
O circo midiático começou, esperemos que o palhaço desta vez não seja novamente o povo. Ele que sofre com o resultado da política do quem faz menos e propaga mais. Fazer não importa muito, pois com pouco se faz muito, já que os marqueteiros de campanha conseguem transformar uma pintura externa em índices de obras realizadas na ultima administração de seu candidato.
Alckimim e Kassab que se cuidem e não briguem muito porque o povo pode se cansar das brigas pessoais dos ex-aliados, como fogo amigo também mata podem ambos se ferir. Não me surpreenderia que o nosso emblemático e falastrão Salim repita o ainda mais emblemático segundo turno de um passado não muito distante MM, Marta x Maluf.
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