Este francês...
este ente estranho e mui afamado,
tal qual pedra...
ou bola de cabelos enredados...
Sabor de toronja passada em seu tempo,
áspero como vinho vil aberto há sete dias
Este que te faz bradar
como donzela em trem de assombração,
semelhante a buzinas ou clarins de coche às três d’alva da matina
Cheirava a cão molhado em chuva d’estio
ou a meu irmão após jogo de pelota
Ao dele me achegar, tentava eu não olhar
Mas vendo-o, jurei em memória tê-lo sempre
Um pão esquecido em cofre de madeira... ao menos isto, após 6x1
Pobre francês...
Um comentário:
Amei seu site.
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