Navalha, é assim como eu sinto o sabor do vento. Em cada respiração dilacerado, incapacitado de ser feliz. Não vejo o dia, vejo sombras. Não tenho alma, tenho um rio. Rio salubre, por todos os prantos que ainda eu ei de despejar. Morrer? Morto em vida estou. Nem a morte pode me curar. - Fernando Schweitzer
terça-feira, abril 09, 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Durante muito tempo se especulou que devido a falta de motéis de alto padrão no centro da capital catarinense, os vulgos pulgueiros da Ru...
-
Olá, meus não leitores. Quanto tempo que a gente se comunicar, não é verdade? Mas realmente isso não importa, afinal de contas não fiz nenh...
-
Pois num é que um cabra teimoso ganhou um bolo grande e bonito? Disseram-lhe: — Bolo bom é bolo repartido! Mas ele, com olho maior que a...
-
Peruano vence prêmio Nobel de Literatura Escritor, jornalista, ensaísta e político. Essa biografia poderia ser de um grande estadista, p...
-
Embora com um início muito repetitivo o documentário do diretor Kiko Knabben, realizado em Florianópolis que conta a história de amor ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário