Ao fazer a pouco esta pesquisa no sítio de busca Google: "direitos constitucionais negados aos gays", tive uma desambiguação interessante: Sua intenção era pesquisar: "direitos constitucionais ligados aos gays". Minha curiosidade fez mudar o rumo de minha pesquisa que era abordar os 37 itens da constituição que são assegurados a “todos” os cidadães do país, embora sejam negados aos homossexuais, segundo matéria vinculada no sítio www.acapa.com.br esta semana.
Para minha surpresa, melhor susto, encontro este blog entitulado “Na contra-mão da Mídia: http://jrbraz.blogspot.com/2007/07/ditadura-gay-no-brasil.html
Dentre outros discursos estapafúrdios me deparei abstratamente estarrecido com este trecho: “Para muitas famílias o homossexualismo é uma atitude anormal e doentia que requer tratamento! Será que estou exagerando nessas colocações? Acho que não! O texto abaixo apresenta informações bombásticas sobre o movimento gay e o comportamento homossexual. São declarações verdadeiras que talvez nunca serão veiculadas na mídia, assim, eu não poderia deixar de dar minha contribuição, publicando aqui a esclarecedora entrevista da psicóloga Rozangela Justino que, corajosamente, luta para combater o caos que possivelmente, está prestes a se instalar em nossa sociedade.”
O artigo trás em anexo a entrevista com a Psicologa Rozangela Justino, que preside a Associação de Apoio ao Ser Humano e à Família (Abraceh), uma ONG cujo objetivo é apoiar pessoas que voluntariamente desejam deixar a .homossexualidade. Ela que asperamente critica a PLC - 122/2006 ( Projeto de lei Complementar 122/2006 ), que visa criminalizar atos homofóbicos no país.
As afirmações desta “senhoura” como diria minha avó me deixaram estupefato, que alguém divulgue isso concordando com tais posições ainda mais. Sou obrigado a citar o trecho final desta entrevista por ser algo tão inacreditável, e prefiro usar as palavras da doutora:
Como a senhora vê o Projeto de lei Complementar 122/2006, que criminaliza a homofobia?
Ele foi gerado para criar o caos social, pois ele não somente vai atingir os profissionais e igrejas, como também à dona de casa, o empresário, o professor, a sociedade como um todo, e trará sérios prejuízos para as próprias pessoas que vi venciam a homossexualidade. Além de criar o delito de opinião, uma aberração constitucional, com a aprovação deste PLC uma pessoa poderá dizer para o seu patrão que ele a está discriminando por sua orientação sexual, para obrigá-lo a indenizá-lo ou mantê-lo no emprego. E ainda mandá-lo para a cadeia. Ninguém vai querer ter uma pessoa que vivencia a homossexualidade por perto. As relações vão perder a espontaneidade, todos serão obrigados a tratá-la como bibelô, intocável. É isso que o Queer faz: distorce, desconstrói, destrói o ser humano.
Existem organizações estrangeiras poderosas que, estão financiando as instituições brasileiras para promoverem a liberação sexual no Brasil. O Movimento Queer visa ao caos social.
Minha Nota: Teoria Queer é bem distinta dos termo gays e lésbicos, pois considera que estas culturas sexuais foram normalizadas e não apontam para nada que não seja o preestabelecido pela sociedade.
Essas e outras teses que permeiam blogs de ultra-direita-fascista no meio da rede mundial de computadores como a do blog “Liberdade de Expressão”: ...de forma mais geral, da tão falada "homofobia". Dessa chantagem emocional partem logo para a chantagem política, exigindo que o Estado aprove as leis que eles querem sobre a tão perigosa "discriminação" da qual, supostamente, são pobres vítimas indefesas. Reivindicam como necessárias, inclusive, as leis que estabelecem a censura pró-gay e a punição severa a quem faça ou diga qualquer coisa que desagrade um homossexual. Esse é o padrão de desinformação e propaganda política usualmente praticado pelo ativismo gay e papagueado por praticamente toda a "grande mídia", em Portugal, no Brasil, e em vários outros países submetidos à ideologia gayzista.
Realmente pra que falar dos 37 direitos constitucionais não averbados a homossexuais no país? Se adquirir o direito a não violencia e ao não preconceito já parece impossível vide a demora da aprovação da PLC 122/2006. Estamos em dois mil e quanto? “Afe maria”, estamos em 2008. Se essa lei for aprovada será que ela vai pegar?
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