quarta-feira, julho 29, 2015

Navegante

Poema de Nando Schweitzer

Quão pode ser sutil um respirar
Quão sonho com estar ao silêncio, mórbido, apenas a lhe escutar
Navegar no teu leito
Nascer em seus afluentes sorrisos, invadido em sonhos somente

Quartzo que rompe lento
Quimera descabida ou desalento, áspero, viver sem seu alento
Nunca, sempre, tarde, cedo
Nunca lento será meu coração que sempre tarde bate

Quando cedo lhe vejo... Lento


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