"Confrontados com esta atitude inflexível do estado é essencial para reduzir serviços para se sobreviver", diz o cartaz contra o governo que aparece atrás do presidente em um coletivo da linha 8. Nada incomum nos dias atuais com o acesso tão extendido a tecnologia, mas o insólito fora que esta foto se viu publicada no site oficial do governo argentino.
Durante vários meses, uma imensa quantidade de linhas de ônibus na área metropolitana de Buenos Aires se juntou a este campanha marcante, que alerta os usuários sobre possíveis problemas no serviço, como frequências mais baixas em seus horários.
A drástica redução de subsídios do governo nacional para os transportes públicos, forçá-los a encolher. As empresas de transporte fizeram cartazes e também um chamado para uma reunião "urgente" com Marcos Peña para "corroborar a situação económica sectorial grave." Naquela época, circulou de que o governo iria autorizar aumento da tarifa do coletivo de 11 pesos para a remoção de subsídios, que no momento se cancelou após a crítica do setor.
A imagem do presidente com a mensagem dos colectiveiros atrás vem apenas duas horas após Macri dirigir uma reunião do Gabinete, onde o tema central foi o progresso na eliminação de todos os subsídios, excepto aqueles em assistência social e pensões, disse terça-feira para deixar a reunião a ministra Patricia Bullirch.
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