sexta-feira, março 17, 2017

Quantas vezes você disse não no dia de hoje? Com certeza muito mais vezes do que o oposto. Se fizermos a conta de o quanto isto pode inferir cinergéticamente na sua vida, irás te assustar e de imediato mudar esta postura imediatamente.
Se medirmos a quantidade média de negativas diárias que proferimos em média entre brasileiros, que segundos estudos da ONG inglesa Pig and Life, podemos calcular o karma negativo que estamos a gerar. Estudos desta organização apontam que os britânicos dizem não em média 27 vezes ao dia, enquanto no Brasil o índice calculado é de 84 vezes diárias.

Lidar com a vida e seus golpes nos deixa desanimados, irritados, frustrados, deprimidos e sugados. Uma vez que chegamos naquele lugar ruim com um humor, simplesmente não nos importamos mais com nada - é muito difícil. Mas eis um segredo para a felicidade e aperfeiçoamento sugerem culturas tais como o budismo ou o xintoísmo. Todas essas energias, denominadas karmas são apenas reflexo de suas experiências em vidas passadas, bem como na vida atual.

A matemática é simples, de métrica singela. Ao que se cometem atos e ações negativas seu karma negativo terá crescimento correspondente, se positivos os feitos se gerará um karma positivo. Esse é mecanismo em que muitas culturas orientais tentam explicar o mecanismo ou princípio da lei de causa e efeito. Dado isto, podemos começar a divagar devagar sobre a inexistência de um "Deus" em muitas culturas do oriente. 

Portanto podemos racionalizar que a uma media de 2540 nãos mensais o brasileiro tem uma Sócio-Cultura muito propensa a gerar um karma negativo. Assim partindo de um princípio filosófico devemos desde já cortar, abortar com urgência da cultura socialmente acomodada e naturalizada do não.

Os mesmos estudos antropológicos sugerem que o não é uma barreira que se muito usada cria uma nuvem de limbo que trás reflexos na produtividade e mau-humor. Pesquisa-teste com 304 pessoas de 24 anos propôs que metade abolissem a palavra de seu cotidiano. E a outra não. O resultado nos que aboliram o não foi da diminuição no consumo de açucares em 32%, baixa de peso de 12% em relação a outra metade.


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