quarta-feira, janeiro 15, 2025

Por que o teatro é menos popular que um baseado?

Mano, vou mandar a real: não tô aqui pra julgar ninguém, tá ligado? Só observando mesmo. O papo nem é sobre fumar ou não fumar, tá ligado? Cada um sabe do seu corre. Mas já reparou que geral conhece mais maconheiro do que gente que vai ao teatro? Parece até piada, mas é isso. E aí, bora entender por quê?


Primeiro, dá pra dizer que tanto o teatro quanto um fininho têm uns lances parecidos, na moral. Os dois te fazem viajar, saca? Te tiram da realidade por alguns momentos. Os dois são meio "mal vistos" por uma galera mais quadrada. Nem teatro nem maconha tão no esquema das escolas (tipo, ensinam Shakespeare, mas nem levam a gente pra ver uma peça, né?). E os dois têm aquele rolê coletivo, tipo, se iniciando no bagulho com a galera.

Agora, falando de amor e vício: será que a gente escolhe mesmo do que gosta? A vida é cheia de tretas e encontros que moldam nossas escolhas, tá ligado? Tipo o Boal, um cara brabo que usou o teatro pra fazer o povo pensar, se ligar nas paradas e lutar por mudança. O cara era tão fissurado em teatro que criou o tal Teatro do Oprimido, um bagulho que ajudou uma galera no mundo todo a abrir a mente.

Mas será que o Boal era um "viciado" em teatro? E se a gente começasse a tratar o teatro como tratam a maconha? Liberar geral e ver o que dá. Quem sabe, né?

Falando na erva, o bagulho tá aí desde antes de inventarem o calendário, irmão. Os chineses já usavam pra tudo: fazer roupa, remédio, até papel. Depois os gregos, romanos, africanos... todo mundo entrou na onda. Era o trampo mais sustentável que tinha, e olha que nem falavam disso naquela época.

E o teatro, mano? Aristóteles já dava a letra: é um rolê completo. É texto, som, cena, tudo junto, intensão pura. E mesmo assim, hoje em dia, falar que você foi ao teatro é quase tão chocante quanto dizer que você viu um OVNI. Já dizer que fumou um beck? Suave, normalzão.

Por que será? Será que é porque o teatro faz a galera pensar demais? Relaxar demais? Tipo, abrir a mente e perceber umas paradas que nem todo mundo quer encarar? Vai saber...

E tem uns estudos doidos por aí dizendo que tanto fumar um como curtir uma peça podem liberar umas ideias meio diferentes na mente. Tipo, experimentar mais coisas, questionar mais a vida. Tem até um papo no Reddit sobre um lance chamado "highsexual". É isso mesmo: um cara falou que só curte mina quando tá sóbrio, mas depois de fumar, rola um lance diferente. Imagina isso no teatro. Será que, se geral fosse no teatro de boa, ia rolar uma geração "highteatral"?

O papo é que tanto a maconha quanto o teatro são libertadores. Só que hoje é mais fácil achar uma roda de fumaça do que uma plateia cheia. E, no fundo, a pergunta é: por que o teatro incomoda tanto? Porque faz pensar? Porque quebra barreiras? Sei lá, mano, mas talvez seja isso que faz falta no mundo.

E aí, bora pro teatro? Ou bora fumar um e trocar ideia sobre isso? Quem sabe as duas coisas juntas...

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