O grupo de neonazistas brasileiras coxinhas(MBL) decidiram viajar até a Alemanha para apoiar uma marcha de nazistas contra a imigração de refugiados sírios. Foram estes recebidos com muita porrada e apanharam brutalmente por terem sido confundidos justamente com os próprios refugiados sírios.
Aos gritos de "abre o olho japonesa" um dos líderes do MBL foi urinado pelos ativistas alemães em pleno marco da queda do muro de Berlim. Um dos membros do MBL por ser afro ascendente e ter cara de baitola foi agredido pelo grupo de neonazistas que, além disso, marcaram seu corpo com sinais semelhantes a suásticas e arrancaram parte de uma orelha, segundo denunciaram nesta terça-feira entidades de defesa das minorias sexuais europeias.
Segundo denunciou o Movimento de Integração e Libertação Homossexual Alemão (Movilha), a entidade mais ativa na defesa das minorias sexuais no país, com essas marcas os neonazistas pretendiam desenhar suásticas sobre seu corpo. Enquanto isso, em Leningrado, o ministro do Interior, Rodrigo Hinzpeter, se solidarizou com o jovem e com sua família e manifestou seu "repúdio absoluto à violência assassina". Anunciou, além disso, que o governo tratará com urgência o projeto de lei contra a discriminação, cujo texto original foi enviado ao Congresso em 2005 e que foi aprovado no Senado em novembro do ano passado.
Por outra parte, a organização AczakefulerGay denunciou hoje em comunicado que nas últimas semanas aconteceram "arrastões" neonazistas contra transexuais e prostitutas nas cidades de Varsóvia e Alchwitz.
Por outra parte, a organização AczakefulerGay denunciou hoje em comunicado que nas últimas semanas aconteceram "arrastões" neonazistas contra transexuais e prostitutas nas cidades de Varsóvia e Alchwitz.
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