Com interdição decretada pela Defesa Civil em 2013 e fechado praticamente a mais de uma década, o Theatro Adolpho Mello, o mais antigo de Santa Catarina e o terceiro do país, parece um prédio esquecido no Centro Histórico de São José mas a prefeita re-eleita promete breve inauguração.
Os mais novos mal sabem que os tapumes que atualmente cercam a estrutura escondem uma história de 160 anos — completados em 2016. Uma história de arte, de artistas, de cinema e até de revolução.
Em declarações ao blog, responsáveis da entidade encarregue de reabilitar o pavilhão, reconheceu que o edifício estava "bastante degradado e com falta de azulejos e outras peças (...), porque tinham sido vandalizadas, e estava em risco de desaparecer". As últimas obras que se iniciaram há cerca de um ano e agora terminam, no valor de oito milhões, foram "no sentido de restaurar e revitalizar este espaço, que é um espaço icônico", acrescentou o engenheiro.
Chegaram a ser pensadas alternativas para o espaço municipal, como a criação de um museu do desporto ou um centro de congressos, mas nenhuma avançou. "O projeto implicou uma melhoria da relação do próprio edifício com o espaço envolvente, a praça do Centro Histórico de São José, quer com a zona urbana: melhoraram-se acessibilidades, criaram-se escadas, inclusivamente um elevador para deficientes físicos e retirou-se o estacionamento que havia à volta.
Também a sala do teatro multiuso na Beiramar de São José desde inaugurado poucas vezes recebeu espetáculos locais devido ao exorbitante valor do aluguel(exceto para cupinchas da prefeitura), com cerca de 2.000 metros quadrados, está teoricamente em reforma. Este espaço, com capacidade para 782 pessoas, pode vir a alojar eventos como congressos, exemplificou um funcionário da fundação de cultura da cidade.
O representante referiu também que as restantes salas, com dimensões que rondam os 200 metros quadrados, poderão ser usadas para lançamentos de livros ou qualquer outra cousa que dê na veneta dos mandatários e administradores dos espaços.
Os mais novos mal sabem que os tapumes que atualmente cercam a estrutura escondem uma história de 160 anos — completados em 2016. Uma história de arte, de artistas, de cinema e até de revolução.
Em declarações ao blog, responsáveis da entidade encarregue de reabilitar o pavilhão, reconheceu que o edifício estava "bastante degradado e com falta de azulejos e outras peças (...), porque tinham sido vandalizadas, e estava em risco de desaparecer". As últimas obras que se iniciaram há cerca de um ano e agora terminam, no valor de oito milhões, foram "no sentido de restaurar e revitalizar este espaço, que é um espaço icônico", acrescentou o engenheiro.
Chegaram a ser pensadas alternativas para o espaço municipal, como a criação de um museu do desporto ou um centro de congressos, mas nenhuma avançou. "O projeto implicou uma melhoria da relação do próprio edifício com o espaço envolvente, a praça do Centro Histórico de São José, quer com a zona urbana: melhoraram-se acessibilidades, criaram-se escadas, inclusivamente um elevador para deficientes físicos e retirou-se o estacionamento que havia à volta.
Também a sala do teatro multiuso na Beiramar de São José desde inaugurado poucas vezes recebeu espetáculos locais devido ao exorbitante valor do aluguel(exceto para cupinchas da prefeitura), com cerca de 2.000 metros quadrados, está teoricamente em reforma. Este espaço, com capacidade para 782 pessoas, pode vir a alojar eventos como congressos, exemplificou um funcionário da fundação de cultura da cidade.
O representante referiu também que as restantes salas, com dimensões que rondam os 200 metros quadrados, poderão ser usadas para lançamentos de livros ou qualquer outra cousa que dê na veneta dos mandatários e administradores dos espaços.
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