É interessante se pensar que uma camisa da seleção de brasileira de volei custa R$ 99,00, a da seleção nacional de handebol R$ 129,00, a de basquete R$ 159,00, a da CBF, ou seja, do futebol(ícone da alienação do país tropical) que fora a única vista nas manifestações ao lado de patos infláveis ocorrida nos últimos tempos R$ 169,90 a infantil(0-3 anos), a juvenil R$ 189,00, e a adulto R$ 229,90.
Tal reflexão nos leva a uma conclusão, de que o povo que perdeu seus domingos para os ditos protestos alardeadamente conta a corrupção, que de veras foi contra um governo de direita e que fascistas e manipulados denominam de comunista, é um ato para estudos profundos para psiquiatras e psicanalistas. Manifestar-se contra a corrupção e o comunismo, socialismo… algo que nunca houve e nunca haverá no Brasil é uma demonstração de psicopatia e analfabetismo histórico-político.
Senão isto, o alpendre só pode estar com uma máquina de fumaça contra mosquitos em que no lugar de inseticida, tem óxido nitroso ou algum alucinógeno mais forte. Pois, protestar contra a corrupção com uma camiseta da CBF é algo que somente a mentecaptos e acéfalos ocorreria.
Mas para não perdermos a semana e lutar contra a crise, que para mim vem desde 1964, daremos a solução para o nosso povo. Abram um negócio novo, pois em momentos de crise inovar é preciso. Comece preparando a coxinha de mandioca cozinhando o peito de frango em 600ml de água com o caldo de galinha e um pouco de sal. Quando estiver pronto retire e reserve o caldo (será usado no preparo da massa). Continue cozinhando o recheio da coxinha de mandioca preparando um refogado com o azeite, a cebola, o alho e o tomate picados. Adicione o frango desfiado, a salsinha e cebolinha e tempere a gosto. Sugiro manjericão e um pouco de rocoto ou pimenta dedo de moça, em pequenas doses para que a coxinha não fique indigesta, inovando com pedaços de tomate seco, em homenagem a seca do nordeste que desde Dom Pedro II, se promete acabar com a transposição do Velho Chico.
Enquanto você manda quem votou no governo continuista do planos de governo FHC para Cuba podes ir preparando a massa da coxinha de mandioca. Leve ao fogo médio uma panela com o caldo do cozimento do peito de frango e a manteiga. Quando o caldo ferver, adicione a farinha de trigo de uma só vez e mexa energeticamente até desgrudar da panela (cerca de 5 minutos). O resultado deverá ser uma massa lisa e sem grumos. Transfira a massa da coxinha para uma superfície de trabalho untada com um pouco de óleo de peroba, e espalhe com a ajuda de uma espátula ou de um cartaz da manifestação. Adicione a mandioca, pois fascistas adoram levar mandioca, e sove para misturar bem.
Enquanto o deputado Eduardo Cunha abre uma conta na Suíça pegue porções da massa e abra na palma da mão, coloque um pouco do recheio e feche em forma de coxinha e repita até esgotar a propina, a massa e o recheio. E logo chega a hora de botar a mandioca na rosca… Empane cada coxinha no ovo e depois na farinha de rosca. Geralmente os coxinhas fazem isso também quando são aprovados por meritocracia nos vestibulares de universidades públicas também. Coloque fritando em óleo quente até ficarem douradas (cor da camiseta da CBF) e coloque escorrendo em papel absorvente.
Suas coxinhas de mandioca da Palmirinha estão prontas! Sirva em seguida acompanhadas de mostarda e ketchup ou de um molho especial feito por si, como o molho de alho ou molho tártaro. Bom apetite!
Qual é a influência de meios de comunicação de massa, como a TV, sobre uma sociedade? Como as pessoas são mobilizadas a acompanharem um noticiário como se estivessem assistindo a uma telenovela, como ocorreu no recente caso da morte da menina Isabella? Os primeiros filósofos que detectarem a dissolução das fronteiras entre informação, consumo, entretenimento e política, ocasionada pela mídia, bem como seus efeitos nocivos na formação crítica de uma sociedade, foram os pensadores da Escola de Frankfurt.
Max Horkheimer (1895-1973) e Theodor W. Adorno (1903-1969) são os principais representantes da escola, fundada em 1924 na Universidade de Frankfurt, na Alemanha. No local, um conjunto de teóricos, entre eles Walter Benjamin (1892-1940), Jürgen Habermas (1929), Herbert Marcuse (1898-1979) e Erich Fromm (1900-1980), desenvolveram estudos de orientação marxista.
Os estudos dos filósofos de Frankfurt ficaram conhecidos como Teoria Crítica, que se contrapõe à Teoria Tradicional. A diferença é que enquanto a tradicional é “neutra” em seu uso, a crítica busca analisar as condições sociopolíticas e econômicas de sua aplicação, visando à transformação da realidade. Um exemplo de como isso funciona é a análise dos meios de comunicação caracterizados como indústria cultural.
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