Eu não durmo, pois meu olhar é para um céu cinzento estupidez sócio-normativo. É raro não entender o porquê dos outros rirem, mas ninguém que ri me faz rir, não é isso o que me faz rir. Talvez porque eu ria de você agora, sim de você. Você diz agora que este é banal e vulgar, vil, o riso avalizador, comum, é tudo o que é o dito como normal possui.
Esta realidade pseudo raivosa, repleta de um falso amor-pseudo, e o pseudo ser humano ainda ressabiado está finalmente a concordar comigo. Me olha a sorrir. Visto que: Não se pode considerar um ser humano, e a mesma demanda afere a mim. O inverso é verdadeiro, de fato.
Dizer o que gosto é muito difícil, eu não sou conformista, ou acomodado. Além do status quo confortável da mediocridade que me entedia... Nada... Calemos coo uma gia.
Aqui estamos nós, mas ninguém pede isso. Em última análise, por que perguntar? Por que questionar as coisas? Ter auto-crítica então ... Esqueça! Esperemos que se lance o principal filme norte-imperialista do ano para assistir, olhar as calçadas cheias de cães e merda e pessoas ... Eu acho que há mais que as casas de banho públicas e saunas... Existe uma vida livre, de rua.
Chega de Faustão, política e pessoas bi-polares de aparência feliz sem motivos reais. Não há mais sorrisos falsos? Sim há! Falso moralismo, se encontra. A angústia do bom gosto, boas maneiras me incomoda, que me não tocam, e eu não gosto. Aécio, Dilma? Piadas prontas sobre siameses... Anão ou não, Coca, Macs, Colcci, Hollywood... Bláaaa...
A grande diferença entre loucura e normalidade, qual será? Quem é normal nunca faz o que quer. São tratados como eles pensam ser, ou fingem sobre o seu íntimo. Corteis o seu olhar crítico, corteis... A menos que buscais a espelhar a mesma efusividade que agora me olha, me espia, me acusa e ignora.
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