O além mar hoje nos parece muito distante, mesmo ao passo da evolução tecnológica. Fato, ou facto, é que ao deixarmos de ser parte do reino de Portugal, os laços forçados que perduraram, ficaram cada vez menos explícitos.
Ir a Portugal é hoje quase o mesmo que um português descobrir as Índias ou as Américas. Tanto é que os lusos mesmo ao assistirem farta programação em suas emissoras produzidas por cá... destas apenas se tem como única fonte para a realidade de sua ex-colonia.
Se muitas vezes os que no Brasil estão não conseguem se enxergar na telinha, quem dirá um português conseguirá ver ou perceber, como lá se diz algo sobre o tal país tropical.
Bem, devaneios a parte. A pulsante atual política portuguesa passa ao largo dos noticiários brasileiros e vice-versa.
Mas a influência de veras de um para o outro perdeu significado na mente popular.
A falta de ditaduras ao molde dos anos da guerra fria, hoje nada mais faz o mundo sentir-se pequeno, ou se dividir. Nada mais somos que hoje cidadães do mundo. Assim, não damos mais tanto importância as origens, ao idioma, ao laço histórico.
Queria mesmo que além da poesia que nos resta, da língua comum que nos resta... Tivéssemos mais, tivéssemos cais... Um atracadouro vindouro entre ambos, em constante e não tão aparcada relação.
Ir a Portugal é hoje quase o mesmo que um português descobrir as Índias ou as Américas. Tanto é que os lusos mesmo ao assistirem farta programação em suas emissoras produzidas por cá... destas apenas se tem como única fonte para a realidade de sua ex-colonia.
Se muitas vezes os que no Brasil estão não conseguem se enxergar na telinha, quem dirá um português conseguirá ver ou perceber, como lá se diz algo sobre o tal país tropical.
Bem, devaneios a parte. A pulsante atual política portuguesa passa ao largo dos noticiários brasileiros e vice-versa.
Mas a influência de veras de um para o outro perdeu significado na mente popular.
A falta de ditaduras ao molde dos anos da guerra fria, hoje nada mais faz o mundo sentir-se pequeno, ou se dividir. Nada mais somos que hoje cidadães do mundo. Assim, não damos mais tanto importância as origens, ao idioma, ao laço histórico.
Queria mesmo que além da poesia que nos resta, da língua comum que nos resta... Tivéssemos mais, tivéssemos cais... Um atracadouro vindouro entre ambos, em constante e não tão aparcada relação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário