Navalha, é assim como eu sinto o sabor do vento. Em cada respiração dilacerado, incapacitado de ser feliz. Não vejo o dia, vejo sombras. Não tenho alma, tenho um rio. Rio salubre, por todos os prantos que ainda eu ei de despejar. Morrer? Morto em vida estou. Nem a morte pode me curar. - Fernando Schweitzer
terça-feira, abril 09, 2013
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